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    Sintomas da bílis da coroa de damasco Como tratar a doença da bílis da coroa de damasco

    As galhas são distorções muito comuns em uma grande variedade de plantas. Eles podem vir de anormalidades da doença ou de um inseto. No caso da galha de coroa de damasco, a praga é na verdade uma bactéria. Não há correções químicas para a doença, mas ela pode ser evitada de maneira bastante simples.

    A bactéria responsável é Agrobacterium tumefaciens (syn. Rhizobium radiobacter) As bactérias vivem no solo e sobrevivem por muitas estações. Também pode ser abrigado em tecidos vegetais infectados, até folhas caídas. Ele se espalha pela água espirrada no solo e se espalha facilmente.

    As infecções são adquiridas através de lesões no tecido da árvore. Podem ocorrer ferimentos mecânicos, danos a animais ou atividades de insetos. Ocorre frequentemente no ferimento do enxerto da planta, mas também como um efeito posterior da poda. As feridas devem ter menos de 24 horas para serem suscetíveis à penetração da bactéria que causa a galha de coroa do damasco.

    Sintomas da bílis da coroa do damasco

    Se sua árvore tiver protrusões semelhantes a tumores, ela poderá estar infectada. Os sintomas da vesícula da coroa do damasco aparecem dentro de 10 a 14 dias após a infecção. As bactérias fazem com que as células se formem de maneira anormal e resultam em crescimento excessivo nas raízes e na copa da árvore.

    Um damasco com galha de coroa produz galhas macias e esponjosas, muito diferentes das galhas que ocorrem em outras fontes. As galhas têm até 10 cm de diâmetro e começam branco e carnudo, mas envelhecem para se bronzearem..

    A ação da bactéria resulta em tecidos que se desorganizam e interrompem a distribuição normal de alimentos e água. Com o tempo, a árvore diminuirá.

    Como tratar a coroa da coroa de damasco

    Os produtores comerciais têm acesso a um controle biológico, mas ele ainda não está amplamente disponível para os jardineiros. A melhor defesa é plantar apenas plantas livres de doenças certificadas.

    A doença é mais prevalente em solo alcalino mal drenado e onde é possível causar danos aos insetos. A seleção de plantas e locais, bem como a rotação de culturas, são os meios mais eficazes de controle.

    Evite pragas de insetos e danos a roedores e forneça bons cuidados culturais para uma árvore saudável que possa sobreviver à doença por anos se for introduzida acidentalmente. É importante evitar também danos às plantas jovens, que são as mais afetadas.